segunda-feira, 15 de março de 2010

Qual o seu jeito?



A gente morre e ainda não vê de tudo

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Separadas no Nascimento


Eu sou mais o namorado da Maria Cascuda.

Porque só uma desgraça é pouco!

Mulher é picada por cobra e helicóptero cai no resgate em MS





CELSO BEJARANO
Direto de Campo Grande

Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu no pátio do Hospital Regional, em Campo Grande (MS), por volta das 14h (horário de Brasília) desta sexta-feira. O aparelho tinha acabado de decolar do heliporto do hospital. Cinco tripulantes seguiam na aeronave, que caiu de lado em cima de dois veículos. Apesar dos estragos, ninguém se feriu.

O helicóptero seguiria para o Pantanal, onde uma mulher de 69 anos foi atacada por uma cobra ontem à tarde, e o socorro ainda não havia chegado. Autoridades da Base Aérea da cidade investigam a causa do acidente.

A missão dos tripulantes do helicóptero era seguir até a fazenda Pirizal na região da cidade de Coxim, a 700 km de Campo Grande, onde mora Sotênia Espíndola da Silva. Por volta das 17h, ela foi picada por uma cobra de espécie ainda não identificada.

Um equipe do Corpo de Bombeiros de Coxim tentou socorrer a mulher, mas a viatura militar não conseguiu entrar na fazenda, distante 160 km da cidade. Depois de viajar 100 km, os bombeiros retornaram, porque a região estava alagada.

Cerca de duas horas atrás, os bombeiros seguiram de novo e pretendiam ir até um trecho da fazenda, onde aguardariam a vinda da mulher, que era transportada por um trator. Devido ao grande alagamento na região, a viagem da idosa por trecho de 40 km deve demorar seis horas, segundo previsão dos bombeiros.

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4248679-EI8139,00-Helicoptero+da+FAB+cai+em+patio+de+hospital+em+Campo+Grande.html



Isso me lembra muito um episódio dos Simpsons!

Brasil, meu Brasil brasileiro...

Cada país tem a Beyoncé que merece!





All the single ladies.

Time de Pobre

Ri muito com o artigo desse blog:

O autor são paulino se gaba que a camisa do São Paulo está limpinha, sem patrocínio algum, e logo embaixo coloca uma montagem de uma camisa do São Paulo caso este não tivesse estádio: uma camisa cheia de patrocínio, numa clara alusão à camisa do Corinthians.

Primeiramente, não dá pra deixar de citar como torcedores de outros times têm essa necessidade incontrolável de citar o Corinthians mesmo em coisas que não têm nada a ver.
São Paulo apresenta a nova camisa. Legal, mas acho que se não tivesse um Corinthians no meio, não teria tanto ibope.

Depois, é dado a entender que o time não precisa de patrocínio (tanto pelo autor, quanto pelos comentários ridículos dos torcedores). A arrogância dos são paulinos os levam a uma cegueira que fica parecendo que o time tem mesmo essa administração de primeiro mundo que eles tanto se orgulham.
Mas uma matéria do jornal Estadão apontou em 2009 o São Paulo como dono da maior dívida entre os quatro grandes de São Paulo.
Fechou o ano de 2008 com uma dívida de RS 143 milhões, mais que os R$ 121 milhões de 2007. Ainda assim, teve superávit de R$ 2,2 milhões.
(Apenas para constar: O time com a menor dívida do estado é o Palmeiras, devendo R$ 55 milhões, seguido pelo Corinthians e depois o Santos, com R$ 134 milhões).

Pois não é que o time da marginal, criticado pela camisa cheia de patrocínios, pela má administração ficou em segundo lugar, devendo R$ 118 milhões, mas fechando o ano com superávit de R$ 10,8 milhões disputando uma série B?

O autor cita também que a camisa cheia de patrocínios seria assim caso eles não tivessem estádio. Então eu pergunto: o Morumbi não precisa de manutenção? Ou ele se paga sozinho?
Se o autor acha que o time não precisa de patrocínios e o estádio não precisa de manutenção, eu não sei onde eles vão tirar dinheiro. Do público dos jogos todos sabem que não é.

Onde está a tal da administração de primeiro mundo?
Eu rio dessa arrogância que deixa os são paulinos cegos.

Temos um dos maiores patrocínios do mundo, não acho bonita a camisa do Corinthians cheio de patrocínio, mas todo mundo precisa de dinheiro... o SPFC ainda mais.

Quem pode, pode. Quem não pode fica inventando essas histórinhas!

Time pobre é foda!



quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Desconectados


Não sabe o que é?

Divididos em quatro grupos, eles vão enfrentar o desafio de entrar no mundo digital durante os sete dias da Campus Party. Para isso, vão precisar de muita ajuda dos "campuseiros" em tarefas que vão exigir criatividade e talento. Os Desconectados são: José, o artesão de máscaras que veio do Chile e expõe na Benedito Calixto; Sonhador e Peneira, a dupla de repentistas; Renan, um florista da Dr. Arnaldo e as costureiras da ONG Retece.



Quer saber mais? Acesse

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Quero Ser BMW



Vou trocar de carro em alguns meses. Hoje tenho um Stilo Sporting 2007 que tirei 0km e sou apaixonado pelo carro. Nunca me deu nenhuma dor de cabeça. Vai ser o fim de uma era... se fosse rico, não venderia o carro nunca.
Mas carros vêm e vão e após quase 3 anos, vai ser a hora de dizer tchau para o meu xodó.
Os eleitos são um Ford Focus Ghia ou um Hyundai i30, ambos automáticos.

Admito que quando o coreano chegou, ele não me chamou a atenção, mesmo com a publicidade pesada e tudo mais.
Como todos os carros da Hyundai, ele me pegou pelo seu custo benefício. R$ 70 mil reais em um carro que tem 6 airbags, ABS com EBD, controle de estabilidade, teto solar, câmbio automático, bancos em couro, comandos de som e cruise control no volante, ar digital e mais uma pá de traquitanas mexe com qualquer um... o carro acaba até ficando bonito. Não é lindo como o Focus... mas é bonitinho.

Mas o que mais me incomoda no carro é a maneira que a Hyundai o apresenta: "Se você admira a tecnologia da Mercedes, o design e esportividade do BMW Série 1 e a perfeição dos luxuosos inglês, vai adorar o i30."
De acordo com a revista Quatro Rodas, a Mercedes se sentiu incomodada com a citação e pediu que a Hyundai (no caso, a CAOA, representante da marca no Brasil) a retirasse. Assim foi feito.
Mas a parte que mais pega é a do BMW.

Até que ponto é interessante para a Hyundai ficar se comparando à outras marcas?
Fica a impressão de que a coreana quer a todo momento ser algo que, francamente, ela ainda não é.
Não seria estranho se a propaganda dissesse: "Se você não tem dinheiro pra comprar um BMW Série 1, compre um Hyundai i30".
A Hyundai em nenhum momento tenta criar uma identidade própria para o i30. Ela só tenta associar a imagem do médio ao BMW. Agora o hatch é conhecido como o "carro parecido com o Série 1" ou um "Série 1 genérico".
Isso me incomoda sim. Queria um carro que tivesse personalidade, que fosse o "i30" e não um carro que tenta se fazer em cima de outro.
Assim como o Stilo e seu sky window, o Focus, com as suas lanternas nas colunas e sua dirigibilidade cult, entre outros. Todos com a sua personalidade.
Pra mim, isso é gozar com o pau dos outros.

A Hyundai vem crescendo vertiginosamente no Brasil. É uma enxurrada de Tucson, Santa Fe, Azera e agora i30 pela rua. Mas TODAS as propagandas dela têm esse mote: comparar-se aos outros.
Ela pode vir a ser um dia, mas ainda está longe do patamar de Mercedes e BMW.
No Brasil ela começa agora a vencer alguns preconceitos já superados por Honda e Toyota e logo poderá medir forças com as japonesas. Logo, pois falta ainda a nacionalização dos modelos, pois o fato de serem importados ainda pesa um pouco na hora de decidir.
Poderia ser esclarecida também a verdade sobre a garantia e seus asteriscos. Os 5 anos da garantia cobrem motor e câmbio. O restante fica coberto por apenas um ano. Isso não é ruim. Cinco anos de garantia para motor e câmbio é fabuloso, mas poderia ser melhor especificado para não induzir nenhum consumidor ao erro.

A Hyundai tem ótimos carros, mas ainda exagera demais nas propagandas.
Para um leigo vendo as chamadas na revista fica achando que realmente os carros da Hyundai são os melhores do mundo, e não é isso que faz a fama de seus carros. Na MINHA opinião o que tornou a coreana o que ela é hoje no Brasil é a política de preços extremamente agressiva.

O mote da propaganda do Azera, por exemplo, me ajuda a confirmar isso: "Mais potente que um Mercedes Classe C. Mais admirado que um Lexus 350. Mais espaço interno que um BMW Série 7. E o mais impressionante: o preço". Vamos analisar isso friamente:

-Ok, eles não especificaram, mas não é muito difícil ser mais potente que um Mercedes Classe C. Uma CLC 200K tem 184cv, mesma potência da C200K.

-Aqui a Lexus ainda não tem a imagem absurda de luxo que tem lá fora. Por aqui ainda preferimos os alemães. Lá fora ela já nasceu com essa imagem. Mesmo se aqui a tivesse, o Azera não seria mais admirado que um Lexus NEM FODENDO. A Hyundai quer galgar um espaço na categoria de alto luxo, mas ainda não é a hora. Assim como a VW tenta até hoje e não consegue (Phaeton que o diga).

-Realmente eles conseguem fazer o espaço interno do Azera ser maior que o do BMW Série 7, mesmo este sendo BEM maior. Mas isso é uma questão de disposição interna, o que não é ponto negativo.

Enfim, após toda essa comparação, será que é isso que leva os consumidores a comprar um Azera?
Ou é a possibilidade de comprar um carro do porte de Passat pelo preço de um Corolla?
Eu fico com a segunda opção. Assim como o i30, o Azera não é um carro que te pega pelo emocional. Design é subjetivo, mas o Azera é feio pra caralho. Tem um que de carro dos anos 90. É um típico carro de vovô... mas tem tudo o que você quer num carro e não cobra muito por isso.

Então não seria interessante para a Hyundai tentar criar uma personalidade própria para os seus carros? Deixar de comparar Azera com Mercedes e i30 com BMW?
Eu não quero comprar um carro genérico, que faz parecer que eu queria um BMW e não tive dinheiro.
Sei que a maioria não pensa assim, já que o carro é lider de vendas.
No final das contas pode ser que ainda acabe escolhendo por um, mas analisando pontos positivos e negativos de i30 e Focus, isso é uma coisa que me incomoda nele.

Isso é algo o qual a Hyundai (ou a CAOA) deveria repensar.

Acho que a marca coreana já tem capacidade de andar com as próprias pernas e não com a dos outros.